O Alfabeto Fonético Internacional (IPA) é um alfabeto desenvolvido no século XIX para representar com precisão a pronúncia das línguas. O seu principal objetivo é fornecer um símbolo único para cada som distinto em cada língua, isto é, cada fonema que serve para distinguir uma palavra da outra.
A intenção dos seus criadores era padronizar a representação da língua falada, evitando assim a confusão causada pelas grafias convencionais inconsistentes usadas em todas as línguas.
Os diacríticos são usados para pequenas distinções em sons e para mostrar a nasalização de vogais, o seu comprimento e tonicidade.
De Lisboa. Do chão que pisamos. A pedra que une. A calçada que nos liga. A Calçada Portuguesa, como o próprio nome indica, é antes de mais, uma técnica característica de Lisboa e de Portugal inspirado em técnicas romanas e árabes.
“Calçada” inspira-se na criatividade dos artífices que transforam a pedra num verdadeiro património artístico do espaço público, marco da identidade histórica, cultural e artístics do país.
Partindo da multiplicidade de possibilidades de uma grelha, os seus símbolos, marcados pela expressividade gráfica dos diferentes padrões que distinguem os sons da língua, são uma homenagem à Calçada Portuguesa e ao seu traçado.
Conclusão positiva da aplicação social do alfabeto na expressão “transformar pedra em calçada”. O alfabeto permite distinguir os diferentes sons, mantendo uma coerência formal gráfica entre os símbolos desenhados.
Calçada
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